quinta-feira, 30 de junho de 2011

PROGRAMA ESCOLA ABERTA

Trabalho sobre o programa escola aberta, apresentado pelas graduandas Mirian e Silvia Espindula na aula de didática ministrada pela professora Jane Bittencourt na Universidade Federal de Santa Catarina.
.
Acessando o link, você vai ser direcionado para o site do slideshare onde postei a apresentação em ppt.

http://www.slideshare.net/MirianEspindula/apresentao-escola-aberta

AVALIAÇÃO...


O que falar sobre a avaliação...no meu ponto de vista, falando como aluna, nunca gostei de fazer avaliações, provas ou exames, tantos nomes para uma só coisa. Coisa esta que nos deixa muito tensos, se tiramos nota boa ficamos feliz, se tiramos nota baixa ficamos tristes e nos sentimos culpados por não ter estudado mais...
Na minha opinião a avaliação deveria servir realmente para avaliar o desempenho do aluno, o que e como ele esta aprendendo, o que pode ser melhorado e por ai em diante, e não deveria servir para aprovar ou reprovar o aluno.
O aluno tem que ser avaliado pelo seu desempenho durante as aulas e não somente nas avaliações. 
A avaliação da aprendizagem possibilita ao professor o poder de decisão e a melhoria da qualidade de ensino, informando as ações em desenvolvimento.
Bevenutti (2002) diz que avaliar é mediar o processo ensino/aprendizagem, é oferecer recuperação imediata, é promover cada ser humano, é vibrar junto a cada aluno em seus lentos ou rápidos progressos.
Se os nossos objetivos são educação e transformação, temos que pensar juntos uma nova forma de avaliação. Rompendo com os paradigmas conceituais e elitistas, mudar a prática de ensino, atualizar o curriculo, para construir uma nova escola, uma nova forma de ensinar e aprender.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Novas didáticas (Livro interessante para leitura complementar Rumo a Uma Nova Didática, Vera Maria Candau)

 

Em seu livro Rumo a Uma Nova Didática, Vera Maria Candau aprofundar na questão sobre a natureza e o objeto de estudo da Didática Geral e da Prática de Ensino e a relação entre estas disciplinas, contribuindo assim, para a discurssão entre os educadores em geral.
Ressalta que a Didática Geral tem por objeto a prática pedagógica que procura provocar uma reflexão sobre seus pressupostos, os estruturantes do método didático, o papel de cada um e a articulação entre eles, a multidimensionalidade do processo de ensino-aprendizagem, as diferentes abordagens da prática pedagógica e suas incidências concretas na dinâmica pedagógica. Relata que é de suma importância que os professores tenham uma postura consciente diante dessas questões.
A autora discute que a formação de educadores, está passando por um momento de revisão substantiva e de crise, em nosso país. Muitos são os motivos que provocam essa situação. Entre eles podemos citar: o questionamento do próprio papel exercido pela educação na sociedade, a falta de clareza sobre a função do educador e a problemática relativa á redefinição do curso de pedagogia e das licenciaturas em geral.
Relata que uns dos problemas da análise da formação dos profissionais de educação é a questão da relação entre a teoria-prática. Estas não são objetos de preocupações só dos educadores. Contudo a relação teoria-prática, nos problemas e contradições da sociedade capitalista, privilegia a separação entre teoria e prática.
Existem três dimensões principais numa unidade escolar. A primeira dimensão diz respeito ao clima que age como mediador entre práxis social e o que acontece no interior da escola. A segunda refere á situação pedagógica da sala de aula que se constitui no processo internacional que envolve mais diretamente professores e alunos. A terceira alcança a história de cada sujeito manifesta no cotidiano escolar, pelas suas formas concretas de representação social, através das quais ele age, se coloca, posiciona, aliena, perde ou supera ao longo do processo educacional
Conclui que, para a análise das práticas de formação do educador abordar algumas questões como: trabalhar a relação teoria-prática na dinâmica do curso se existe separação entre estes dois pólos, como traduz, e como é encarada a teoria. Também que a formação de educadores adquire assim uma perspectiva multidimensional: trabalhar nesta perspectiva e traduzi-la em termos de currículos e dinâmica de formação eis, para nós o grande desafio do momento.
Portanto Se "aprender é aprender a pensar", podemos concluir que "ensinar é ensinar a pensar", e este é o papel do "Professor Reflexivo". Pelas palavras de Dewey de que "ninguém é capaz de pensar em alguma coisa sem experiência e informação sobre ela", se queremos "pensar" sobre alguma coisa, temos de ter a experiência e a informação sobre ela.

Vygotsky, Piaget

http://www.youtube.com/watch?v=eLR_AP5gYYg&feature=related

Temas transversais

 

O desenvolvimento econômico e social do País exige o cenário de uma escola, democrática, criativa, inclusiva, plural, participativa, agente do desenvolvimento sustentável, capaz de garantir a igualdade de oportunidades para todos.
Com a LDBEN 9394/96 e mesmo com os Parâmetros Curriculares Nacionais constatamos que o objetivo principal da educação é a cidadania. E não vamos atingir essa tão almejada cidadania neste país se as escolas continuarem a trabalhar os conteúdos tradicionais como o fim da educação. É preciso uma mudança de paradigma para entender que a educação tem a finalidade de promover a formação do cidadão.
Os conteúdos tradicionais continuam sendo os referenciais do sistema educacional. O objetivo da escola continua sendo trabalhar os conteúdos tradicionais (Matemática, História, Química, Física, Biologia, Línguas, etc.) e transversalmente, perpassando estes conteúdos, os temas mais vinculados ao cotidiano, que são: ética, meio ambiente, orientação sexual, pluralidade cultural, trabalho e consumo e saúde.
Através da tematização da Ética deverão ser abordados temas da atualidade que possam ser estudados e analisados tendo como referencia o contexto da Proposta Pedagógica da Escola. Essa abordagem conduz a escola a estimular a autonomia na composição de valores dos educandos, auxiliando-os a se situarem nas interações sociais dentro da escola e da comunidade como um todo, abrangendo os principais grupos temáticos: respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade.
Quanto ao tema transversal Meio Ambiente, devemos lembrar que não se reduz apenas ao ambiente físico e biológico, mas abrange também as relações sociais, econômicas e culturais. Através dessa visão devemos propiciar momentos de reflexões que induzam os alunos ao enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental.
Quanto ao tema Orientação sexual devemos lembrar que são questões a serem abordadas em sala de aula, apesar de abranger assuntos de foro íntimo. As abordagens estarão vinculadas a métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis, a descoberta do próprio corpo e da sexualidade, que poderão ser aprofundadas, a partir de evidências objetivas.
Pelo motivo da sociedade brasileira ser formada por diversas etnias, a abordagem da Pluralidade Cultural tem como missão respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o contexto étnico brasileiro, estimulando a convivência dos diversos grupos e fazendo dessa particularidade um fator de enriquecimento cultural.
O tema transversal Trabalho/Consumo torna-se adequado para preparar os jovens para a sua inclusão no mundo do trabalho, e é apropriado para discutir assuntos como consumo, direitos, desemprego, etc.
A abordagem do tema Saúde, compreende as noções básicas de higiene e saúde, responsabilizando cada indivíduo pelo seu próprio bem-estar. Esse tema possui uma abordagem utilitária de assuntos como, Aids, uso de drogas e gravidez na adolescência, dentre outros.
Enfatizo que, os Temas Transversais são mais uma forma de incluir as questões sociais no currículo escolar, que se enriquece através da flexibilidade, uma vez que os temas podem ser contextualizados e trabalhados de acordo com as diferenças locais e regionais. Eles foram escolhidos por um critério de necessidades comuns em todo o território nacional (abrangência nacional) e por um discernimento de urgência social. Os temas transversais devem ser trabalhados de maneira interdisciplinar, para que seja possível transformar e aceitar uma visão diferenciada de mundo, de conhecimento e de ensino e aprendizagem. A interdisciplinaridade e a transversalidade se completam, na realidade escolar, com o “olhar” de abordar o conhecimento, como algo ativo, inacabado, passível de transformação e de ser vinculado às questões sociais.
Ref: BARBOSA. Laura Monte Serrat. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) — Temas Transversais

Por Amélia Hamze
Colunista Brasil Escola

PCN


Os Parâmetros Curriculares Nacionais, ao reconhecerem a complexidade da prática educativa, buscam auxiliar o professor na sua tarefa de assumir, como profissional, o lugar que lhe cabe pela responsabilidade e importância no processo de formação do povo brasileiro. Podem ser utilizados com objetivos diferentes, de acordo com a necessidade de cada realidade e de cada momento. Neles encontram-se subsídios para reflexão e discussão de aspectos do cotidiano da prática pedagógica, a serem transformados, continuamente pelo professor. Algumas possibilidades para sua utilização são:
    • rever objetivos, conteúdos, formas de encaminhamento das atividades, expectativas de aprendizagem e maneiras de avaliar;
    • refletir sobre o porquê, o para quê, o quê, como e quando ensinar e aprender;
    • refletir sobre a prática pedagógica tendo em vista uma coerência com os objetivos propostos;
    • preparar um planejamento que possa de fato orientar o trabalho em sala de aula;
    • discutir com a equipe de trabalho as razões que levam os alunos a terem maior ou menor participação nas atividades escolares;
    • identificar, produzir ou solicitar novos materiais que possibilitem contextos mais significativos de aprendizagem;
    • subsidiar as discussões de temas educacionais junto aos pais e responsáveis.

Memórias de aula...teorias críticas e pós-críticas do currículo nas palavras da prof. Mara Dalava

http://www.nre.seed.pr.gov.br/pontagrossa/arquivos/File/Equipe%20de%20Ensino/CGE/TEORIAS_CURRICULO.pdf

O PAPEL DA AVALIAÇÃO NA APRENDIZAGEM

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Filme escritores da liberdade parte 3

Vale a pena assistir, esse filme esta disponível no you tube.

Contribuição a aula/ilustração: tema escolhido Capital Cultural

A importância do Capital cultural segundo Bourdieu

Segundo Bourdieu o capital cultural é o que pode designar o sucesso ou o fracasso de cada aluno.  Algumas evidências apontam que as limitações do conceito de capital econômico explicam a ligação entre o nível socioeconômico e os bons resultados educacionais. O que nos faz considerar que outras formas de capital, como o social e o cultural, contribuem para fortalecer as relações sociais. Ainda segundo o autor acima citado, o Capital Cultural é como uma herança familiar, é a família que realiza os investimentos educativos( transmitem um pouco do capital cultural(valores, saberes, expectativas) durante o processo de socialização da criança).

A ilustração que usamos para contribuir com a aula foram cenas do filme Escritores da Liberdade, o qual mostra exemplos de como o capital cultural é relevante no processo de formação, e como é determinante no sucesso e trajetória escolar. Este filme discute discute isso: a relevância do capital cultural na sociedade escolar. 

É nesse filme que uma cena surpreendentemente emblemática é concedida. Ao serem questionados sobre o que foi o Holocausto, os alunos da novata Erin veem-se diante do desconhecido. E, quando perguntados sobre quem já tinha ouvido falar no terrível acontecimento da nossa história, apenas um aluno (o único branco e de classe média) sabia o que era. Ao ver esse filme, principalmente essa cena, torna-se inevitável não pensar em algumas palavras de Bourdieu, mais precisamente nas que definem o que seja capital cultural: 

conjunto de recursos atuais ou potenciais que estão ligados à posse de uma rede durável de relações mais ou menos institucionalizadas de interconhecimento e de interreconhecimento ou, em outros termos, à vinculação a um grupo, como conjunto de agentes que não somente são dotados de propriedades comuns (passíveis de serem percebidas pelo observador, pelos outros ou por eles mesmos), mas também são unidos por ligações permanentes e úteis.

(Bourdieu, 1998, p. 28)

 Resenha do filme: http://www.recantodasletras.com.br/resenhasdefilmes/641978

Referencias

BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 1998.
Escritores da liberdade (Freedom Writers), de Richard LaGravenese


.

 

Mapa conceitual do PPP

Organização do trabalho pedagógico / PPP




O que seira isso? A Organização do Trabalho Pedagógico é o trabalho efetivo desenvolvido na escola, no interior da sala de aula, são as idéias e ações que permeiam o projeto político-pedagógico o famoso PPP, que são os objetivos que a escola deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar, é o PPP que define a identidade da escola e indica caminhos para ensinar com qualidade.
O Projeto político pedagógico vê a escola como um todo em sua perspectiva estratégica, não apenas em sua dimensão pedagógica. É uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a definir suas prioridades estratégicas, a converter as prioridades em metas educacionais e outras concretas, a decidir o que fazer para alcançar as metas de aprendizagem, a medir se os resultados foram atingidos e a avaliar o próprio desempenho.O PPP é diferente de planejamento pedagógico. É um conjunto de princípios que norteiam a elaboração e a execução dos planejamentos, por isso, envolvem diretrizes  mais permanentes, que abarcam conceitos subjacentes à educação:
- Conceitos Antropológicos: (relativos à existência humana)
- Conceitos Epistemológicos: aquisição do conhecimento
- Conceitos sobre Valores: pessoais, morais, étnico, etc.
- Político: direcionamento hierárquico, regras, etc.
A relevância/importância de um projeto escolar consiste no planejamento que, evita improvisação, serviço malfeito, perda de tempo e de dinheiro. Com este planejamento fica fácil definir o que se pretende e o que vai ser feito para alcançar o objetivo desejado.
A escola deve sempre buscar um ideal comum: fazer com que todos os alunos aprendam. E algo que pode ser feito para isso, é envolver os alunos e os pais. Uma sugestão é nomear comissões de pais e encarregá-las de organizar campeonatos esportivos nos finais de semana na quadra da escola, cuidar dos banheiros ou da biblioteca.
 
 
Um exemplo de PPP:
http://revistaescola.abril.com.br/pdf/ppp-em-bernardo-guimaraes.pdf
 
 


terça-feira, 26 de abril de 2011

Realidade sobre a educção pública

Currículo

Basicamente, o currículo é uma lista de tudo aquilo que uma escola pretende ensinar. Pode também conter informações mais precisas sobre como e quando vai fazê-lo e também sobre os processos de avaliação das aprendizagens. Geralmente, resume-se a uma relação de matérias, cada uma com seus conteúdos, apresentados na seqüência na qual devem ser trabalhados com os alunos de cada série.
Os currículos evoluem ao longo do tempo e podem sofrer muitas alterações no espaço de algumas gerações. Matérias podem desaparecer, como o Latim. Outras podem ser criadas, como a Educação Moral e Cívica, nos anos da ditadura, ou a Educação Ambiental, mais recentemente. A organização de um currículo obedece a princípios abrangentes, subordinando todas as áreas que o compõem. Para se referir ao menor ou maior grau de isolamento e separação entre as diversas áreas constituídas pelo currículo, Bernstein usou o termo “classificação”.
Classificação maior: currículo coleção (o nosso – seriado, fragmentado…); Classificação menor: currículo integrado (trabalho). Quanto maior a classificação, maior e é a relação de poder e a desintegração do currículo

Documentos de identidade

A obra intitulada Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo, de Tomaz Tadeu da Silva, (2002) faz uma importante análise sobre as teorias do currículo, desde sua origem até as teorias pós-criticas, e a contribuição destas nos estudos sobre o currículo e suas implicações na formação da subjetividade e identidade dos sujeitos. As teorias do currículo procuram justificar a escolha de determinados conhecimentos e saberes em detrimento de outros, considerados menos importantes.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

http://www.youtube.com/watch?v=GGVysr1BpLw

O que é um professor na sociedade digital, afinal?


Vivemos em uma nova era: a era digital. Onde as informações são produzidas e consumidas em uma velocidade espantosa. O que caracteriza a atual revolução tecnológica não é a centralidade de conhecimentos e informações, mas sim a aplicação desses para a geração de novos conhecimentos e de processos a serem desenvolvidos obtendo novos domínios em todos os cantos, a uma velocidade altíssima.
As tecnologias de informação e comunicação vêm produzindo uma mudança na forma de pensar. Esta mudança de pensamento atinge o processo de aprendizagem. Entretanto, a maior contribuição que a Internet pode proporcionar à Educação diz respeito à modificação desse modelo, impulsionada pelo grande poder de interação que ela propicia.
Mas será que a inserção das tecnologias de informática é pensada no contexto de formação de professores? Os professores e os alunos dos cursos de Licenciatura consideram relevante a presença de tecnologias de informática no decorrer da formação docente? 
Esses questionamentos têm levado muitos pesquisadores a buscar alguns aportes teóricos para repensar as novas tecnologias aplicadas à educação (referindo-se à informática) considerando-as importantes, pois permitem a ampliação do espaço e do tempo na sala de aula e possibilitando a comunicação presencial e virtual, o estar junto, num mesmo espaço ou em espaços diferentes (conhecido como educação à distância). Há o entendimento da tecnologia como algo a ser utilizado para a transformação do ambiente tradicional da sala de aula (local, normalmente, desinteressante e com pouca interação entre alunos e professor), buscando através dela criar um espaço em que a produção do conhecimento aconteça de forma criativa, interessante e participativa, de modo que seja possível educador e educando aprenderem e ensinarem usando imagens (estáticas e ou em movimento), sons, formas textuais, e com isso, adquirirem os conhecimentos necessários para a sobrevivência no dia-a-dia em sociedade.
Essa forma de pensar as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), enquanto instrumentos formadores de sujeitos no espaço escolar, constrói-se não apenas com a presença (ou inserção) das ferramentas tecnológicas na escola. Ela depende, antes de tudo, de uma formação do professor, que o torne capacitado a mediar TICs, alunos, conhecimentos e realidade. Essa questão vai além da simples instrumentalização tecnológica do educador ou da escola, pois o uso das TICs como recurso de apoio ou ferramenta de auxílio, evidência um ensino preocupado com a ilustração de suas proposições e não com o processo intermediado pelas tecnologia.
Refletindo sobre tudo isso o que seria um professor na sociedade digital, afinal?
Questionamento este feito por Kenski e respondido por alunos de pós-graduação e de cursos de pedagogia e licenciaturas, "Um profissional que persiste, apesar de tudo". Ou seja apesar das muitas dificuldades, os docentes querem se preparar para continuar a missão do ensinar.
Como diz Kenski (p.96): “[...] o papel do professor se altera, e muito, na nova sociedade digital. Em alguns sentidos se amplia, mas não se extingue”.

Referência Bibliográfica:

KENSKI, V. M. . O papel do professor na sociedade digital. In: CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (Orgs.). Ensinar a ensinar. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2001, v. 1, p. 95-106.



leituras adicionais sobre o assunto:
http://aprendentes.pbworks.com/f/prof_e_a_tecnol_5%255B1%255D.pdf
http://seer.ufrgs.br/renote/article/viewFile/13723/8052
http://www.et.cefetmg.br/permalink/21844080-522f-11df-9c99-00188be4f822.pdf
http://ticsrecursoseducacionais.blogspot.com/p/o-papel-do-professor-na-sociedade.html